1 – Johandson, como você começou a desenhar? A graduação ajudou alguma coisa em sua carreira e identidade profissional?
Como todo mundo eu comecei criança, mas acho que a diferença estava num sentido muito forte de que desenhar era uma missão de vida, que inexplicavelmente eu já tinha, ou tinha colocado na cabeça, e está comigo desde então.
2 – Como é ser uma figura carismática no cenário alternativo carioca?
Não sei dizer se sou carismático, tem gente que fala de um certo carisma que eu possa ter, mas nem sei dizer o que é isso. Também não sei dizer se faço parte de uma cena, mas o que posso dizer é que tive o prazer de conhecer muita gente interessante e brilhante nesta cidade.
3 – Você tem traços e identidade própria, o que lhe garante alguma vantagem no mercado, mas alguns artistas visuais estão sendo amedrontados pela IA. A IA traz algum medo para você? Qual o seu conselho para que está perdendo trabalhos ou sendo pessimista?
Mesmo com traço de identidade própria, eu também tenho receio de que as Inteligências artificiais nos tornem obsoletos. É difícil dizer pra onde estamos indo, porque é algo muito novo que está começando. Dizem que as IA substituirão a maioria dos trabalhos em poucas décadas, e se estuda uma forma de renda básica universal. Meu conselho é que mantenham a tocha da fé acesa e continue trilhando seu caminho.
4 – Deixe um recado para seus admiradores.
Me amem e me sigam nas redes 🙂 @johandson.rezende